Sou o pó dessa estrada
Deixe-me quieto
Já faço parte dela.
Não percorras esse caminho
Pois não quero existir.
Quero a calmaria dos ventos
A quietude dosa passos
E uma chuva bem fina
Que me derreta,
Subtraia
Me reduza a uma simples lembrança
de perfume
de terra molhada
3 comentários:
Oiii..estou inaugurando este espaço que não sabia que era tão lindo..adorei!!virei te visitar sempre..hehe..beijão
que a chuva fina derreta as nossas carcaças.
beijo, sandra
o pó dessa estrada é um objeto transitório direto... e tem pegadinhas de gatas espalhadas... tudo sem crase.
beijo
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