quarta-feira, 3 de setembro de 2008
novas pérolas antigas
Sem muito tempo pra escrever coisas criativas e sem ter momentos de inspiração ( não por não estar inspirada e sim por nao ter tempo de colocá-las como se devem no papel- blog), disponibilizo os meus momentos de papo com filhos na hora do almoço ( nossos momentos divertidos) nos quais ele sempre me conta algumas pérolas de seus amigos. Vamos lá?
- Cara, todo mundo descende de todo mundo!!!!!!
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Alguém num momento de discussão:
- Porra, o que importa é o que interessa!!!!!
e eu rindo dessas besteiras.
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12 comentários:
Hahahaha!
O que seria do pescoço do mundo se não houvesse essas jóias, Sandra? Assim se faz a humanidade, diria um título de filme antigo.
Muito legal!
Pois é Helinho...e o que seria dos meus almoços sem esse momento de diversão.
O Título do filme não é: E assim caminah a humanidade?
esse é outro?
ah. Repsondendo ao anônimo no comentário do pablo:
O que seria de nós sem o amor e sem o Pablito...
esses anônimos que vêm e nos deixam assim, querendo desvendá-los!
Quanto ao título, bem que poderia ser um do mesmo gênero, né?
Hélinho, como não conheço nenhum não sei quais são os gêneros.bp
Ei, Sandra, é melhor deixar pra lá, sabe como é, a idade chega e tudo vai ficando mais, digamos assim, embaçado, turvo...hehehe!
Hélio...iadade só se for a sua...kakakaka.
beijocas
eu também acho: o que importa é o que interessa é o que vale a pena!!! e só. beijos.
hummmm... desvendar e desvelar... por onde começar?
O que é preciso para desvendar?
O que é preciso para desvelar?
Para so entao revelar! É preciso ousar, tentar, explorar, observar... uma especia de escuta sensivel... simples!
Mas nao ha como desvendar, desvelar, sem antes caminhar... caminhar... e.... "Caminhar sobre os teus pés..."
Os teus pés
Quando não posso contemplar teu rosto,
contemplo os teus pés.
Teus pés de osso arqueado,
teus pequenos pés duros.
Eu sei que te sustentam
e que teu doce peso
sobre eles se ergue.
Tua cintura e teus seios,
a duplicada púrpura
dos teus mamilos,
a caixa dos teus olhos
que há pouco levantaram vôo,
a larga boca de fruta,
tua rubra cabeleira,
pequena torre minha.
Mas se amo os teus pés
é só porque andaram
sobre a terra e sobre
o vento e sobre a água,
até me encontrarem.
Pablo Neruda
Querido anônimo
quero te dizer que essa poesia faz parte daquelas que mais gosto...a estrofe final me acompanha assim como meus pés...que já caminharam muito e não se cansam nunca de buscar!
Peço permissão pra colocá-la como post no meu blog...
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