quarta-feira, 1 de julho de 2009

Uma poesia de poesia

Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“ Paralelos que se encontram no infinito...”.
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.

(Pablo Neruda)

3 comentários:

Daniel Olivetto disse...

ui que medo dese post...

e não entendi o que vc comentou sobre a descrição do meu blog... tô burro...

beijos

mauro camargo disse...

uma poeisa sobre as pupilas... se não forem vesgas

Francisco disse...

"Eternamente dois apenas."

gostei do poema. conheço muito pouco Neruda, infelizmente.

achei seu blog clicando no botão "próximo blog>>>" da barra do blogger. gostei.

beijo