sábado, 30 de agosto de 2008

Ode ao amor

Amo o amor que se reparte
em beijos, em pão.

Amor que pode ser eterno
mas pode ser fugaz.

Amor que se quer liberar
para seguir amando.

Amor divinizado que vem vindo
amor divinizado que se vai.

(Pablo Neruda)

4 comentários:

Alex Nascimento disse...

eu não gosto do pablo neruda mesmo....

Hélio Jorge Cordeiro disse...

O Pablo Neruda esqueceu de falar nesse poema sobre o amor que divide.

Anônimo disse...

Pablitoooo.... ha esse pabilito..rsrs

Que seria de nos... que seria do amor sem Pablo Neruda...

poderoso esse pablo...magico... sedutor..

Anônimo disse...



Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.

Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.

Pablo Neruda.... mi Pablito...